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Palestina e Israel: qual a origem da guerra?

Afim de entender o motivo da crise política que acontece hoje no Oriente Médio, o NOP resolveu tentar explica-la com o mais detalhado dos fatos e a menos persuasiva locução para que o leitor possa formar sua própria opinião. O NOP não se adere a nenhuma posição política, e por isso não depende de nós a defesa e muito menos a repreensão de um dos lados.

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A crise, que acontece hoje, tem origem em 1947. Quando a, então recém-criada, ONU resolve criar um lar definitivo judeu, principal vítima do nazismo que acontecera dois anos antes. Muito se falava em uma "reparação" ao holocausto, e de fato foi isso o que aconteceu. O governo britânico, por meio Arthur Balfour, declarou sua posição em relação a criação de um estado judeu. E em 1948 o Estado de Israel é criado.

Os judeus queriam um estado fixo, enquanto os árabes palestinos queriam a conservação de suas terras. Os judeus alegavam que aquelas terras eram importantes para sua religião, já que ali tinha sido o Reino de Israel. Os mulçumanos alegavam que aquelas eram suas terras que tinham conquistado logo após a Primeira Guerra Mundial, e por isso as lhe pertecem. Some isso ao fato de que essas duas religiões nunca foram amistosas umas com as outras, desde o século XV a.C. verá a guerra atual se formando.

Em 1967, acontece a Guerra dos Seis Dias que gera um ainda maior conflito entre os dois povos. O governo israelita, tentando se defender de possíveis ataques palestinos e tentando também aderir novos espaços ao seu território, inicia a guerra, que obviamente, dura só seis dias. O suficiente para a aniquilação da Força Aérea da Jordânia, baixas de mais de 18.700 soldados (onde 18.000 eram árabes) e a perda de metade dos equipamentos militar árabe. Em novembro deste ano a ONU ordena a retirada de Israel dos territôrios ocupados, o que não acontece e gera mais tensão ao conflito.

Em junho de 2014 aconteceu o estopim para todos o confronto que acontece no momento. Três jovens israelenses são sequestrados e encontrados mortos na Cisjordânia. Os supeitos tem ligação com o grupo de terrorismo Hamas, que por sua vez afirma que um jovem palestino foi queimado vivo por judeus extremistas em Jerusalém. O conflito já estava estremecido pelo o aumento do arsenal do Hamas, e pela constante troca de tiros em áreas de conflito. Hamas se defende dizendo que só o aumentou pelo confroto ser desproporcional, já que Israel tem uma quantidade muito grande de armamento.

Vários países tentaram intervir na questão geopolítica. O Brasil, um deles, foi críticado pelo Ministro de Relações Exteriores de Israel, que afirmou que o Brasil "é um anão diplomático", que respondeu criticando"o uso desproporcional da força por Israel na Faixa de Gaza".

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